Artigo
Joildo Ferreira
Foram-se os tempos em que o dono da empresa centralizava o negócio e os comandos. Na verdade o cérebro do homem não está limitado só a receber comandos, mas estimulado a promover uma série de elementos que vão determinar o quanto ele é expansivo em sua totalidade, ficando registrado em seu zoneamento as adversidades processadas. A cada dia, mês e ano a cadeia de pensamento vai formando as potencialidades que ao longo do tempo vai se multiplicando para depois por em prática em forme de transformação. As duas últimas décadas foram recheadas de focos e contextos que promoveram muitas mudanças nos conglomerados corporativos brasileiros fazendo com que as pessoas deixassem sua filosofia de poder para ceder espaço as mentes privilegiadas e facilitadoras na formação de opinião de convergência para desempilhar as formas de relacionamento no trabalho que pudessem favorecer um marketing novo no negócio das empresas sem que elas mudassem de ramo de atividade.
Foi preciso apenas alguns anos para que muitas empresas se multiplicassem ou se expandisse sem muitas demissões. As coligações passaram a formar um verdadeiro esteio para o fortalecimento das organizações e, “diga-se de passagem”, no Brasil foi uma saída estratégica que vem dando certo na maioria dos acordos de negócio. A tecnologia aliada a inteligência dos administradores vem firmando conquistas antes vista como desagregadora de emprego no mercado de trabalho. Não se pensa mais assim, haja vista, a desenvoltura das pessoas em se aperfeiçoar com os recursos tecnológicos para acompanhar as mudanças estabelecidas na nova era de convergência dos negócios entres as empresas.
A ameaça fez o homem de negócio mudar de atitude e abrir mão do poder em prol de crescimento e expansão de fronteira, deixando de ser só para juntar-se aos concorrentes para delinear um perfil novo de fazer o negócio continuar estável e expansivo. Acordos como o da AmBev, Sadia X Perdigão e tantos outros foram decisivos para que as empresas se fortalecessem e se tornasse auto-suficiente sem perda de fatia de mercado, favorecendo o melhoramento da logística e ampliando suas receitas em escala milionário. Em alguns setores de negócio os funcionários tiveram que redesenhar um novo status de mercado para coibir perdas de venda ou obsolescência do produto, forçando a reestruturação de forma a manter-se no controle dos negócios.